Maitemina, de Erik Rodríguez Fernández, Espanha.

Circo, de Lamia Chraibi, Canadá.

Nem Toda História de Amor Acaba em Morte, Bruno Costa, Curitiba, PR

Espelho da Memória, Filipe Travanca e Roberto Simão, São Paulo, SP

Curta nacional

A Bolha de Caio Baú, São Paulo

Ponto e Vírgula, de Thiago Kistenmacker, São Paulo, SP

Tay Ohanna, de Quem Nasce Tempestade, Não Tem Medo de Vento Forte, São Paulo, SP. 

Carne Fresca, de Giovani Barros, Rio de Janeiro, RJ. 

Carne Fresca, de Giovani Barros, Rio de Janeiro, RJ. 

🎞️ Prêmio Christian Petermann – Digo Festival 🎞️

O Prêmio Christian Petermann é uma homenagem carregada de afeto, memória e reconhecimento à sensibilidade crítica e ao amor pela sétima arte. Criado pelo Digo Festival, este prêmio celebra obras que se destacam não apenas pela qualidade estética e narrativa, mas também por sua potência simbólica, profundidade emocional e relevância artística.

Christian Petermann foi um crítico de cinema respeitado, apaixonado pelas imagens e pelas histórias que habitam a tela. Seu olhar sempre foi generoso, atento e corajoso, capaz de enxergar valor onde muitos ainda não sabiam ver. Sua trajetória inspirou e continua inspirando curadores, cineastas e espectadores a olharem o cinema com mais alma e mais escuta.

Concedido a obras que emocionam e transformam, o Prêmio Christian Petermann reconhece filmes que dialogam com o íntimo, que traduzem dores e delícias com verdade, e que deixam marcas duradouras por onde passam. São narrativas que tocam, inquietam, provocam — com delicadeza ou com brutalidade, mas sempre com arte.

No Digo Festival, o Prêmio Christian Petermann é nossa forma de manter viva a chama do olhar sensível, do amor pelo cinema e da valorização das obras que se atrevem a ser profundamente humanas.

Que esse prêmio siga inspirando criadores e públicos a enxergar o cinema como uma janela para o mundo — e para dentro de nós mesmos. 🎬❤️

Femme Fatale – Original Sodré, Carpa, Maju Back – Goiânia 

🌟 Prêmio André Fischer – Digo Festival 🌟

O Prêmio André Fischer é uma das mais especiais e simbólicas homenagens concedidas pelo Digo Festival. Criado para celebrar a ousadia, a originalidade e o espírito transformador das artes LGBTQIAPN+, o prêmio leva o nome de uma figura essencial na luta pela diversidade e visibilidade no Brasil — André Fischer, comunicador, ativista e pioneiro na construção de espaços para vozes dissidentes e potentes.

Essa premiação é destinada a obras de destaque, escolhidas diretamente pela curadoria do festival, que se destacam por sua pegada experimental, linguagem inovadora e abordagem inédita. São criações que rompem barreiras, desafiam estruturas e provocam reflexões — obras que se atrevem a ser diferentes, e que justamente por isso marcam profundamente o público e a cena artística.

Mais do que um reconhecimento, o Prêmio André Fischer é um ato de celebração da coragem artística. Ele homenageia criadores que não têm medo de arriscar, que subvertem padrões e que fazem do cinema, do audiovisual e das artes uma ferramenta de reinvenção, resistência e afeto.

No Digo Festival, acreditamos que a arte deve ser livre, intensa e viva — e o Prêmio André Fischer é a nossa forma de aplaudir quem ousa ser exatamente isso. 🎬🌈✨

Meu Pedaço de Mandioca, Raíssa Castor, Curitiba, PR

Mostra de Goiás 

Tom de Ameaça, de Dalily Corrêa. 

Dalily Corrêa, por Tom de Ameaça

Lockdown de Jadson Borges

Tom de Ameaça, de Dalily Corrêa

Com 17,7 % dos votos o curta Passado Infernal de Richard Pessato de Anápolis 

Muito obrigado a todas, todos e todes que fizeram esse festival acontecer, nossa equipe, os jurados, o público, e principalmente vocês, que acreditam e apoiam a diversidade. 

O DIGO é uma respiração, uma esperança e uma celebração da diversidade em Goiás. Continuaremos sempre aqui, levando uma mensagem de amor, respeito e inclusão. 

#vemprodigo