Programação IX DIGO

Programação IX DIGO

12 a 19 de junho de 2024

Quarta-Feira, 12 de junho de 2024

Centro Cultural Martim Cererê

Tv. Bezerra de Menezes – St. Sul, Goiânia

  • 15 horas 

IX Feira Mix no DIGO Festival 

Neste espaço, celebra-se a diversidade e o talento dos empreendedores e empreendedoras LGBT+, oferecendo uma variedade de produtos e serviços que refletem a autenticidade e a inovação dessa comunidade. Desde moda e arte até tecnologia e gastronomia, cada stand conta uma história de resiliência, criatividade e sucesso. Os visitantes são convidados a explorar esse espaço inclusivo e acolhedor, onde o orgulho LGBT+ brilha em cada produto e em cada história de superação.

  • 18 horas 

Abertura Exposição Amor é Amor 

Teatro Yguá

A exposição artística “AMOR É AMOR” é um evento do Festival DIGO, Festival da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás, e que em 2024 está celebrando a diversidade e a pluralidade do amor em todas as suas formas. Esta exposição reúne artistas LGBT+ de diferentes gêneros, identidades e corpos, criando um espaço inclusivo onde a arte se torna um meio poderoso de expressão e reflexão sobre a natureza universal do amor. A escolha do tema não é apenas uma afirmação, mas uma reivindicação necessária em tempos em que a diversidade ainda enfrenta desafios significativos. Buscamos desafiar preconceitos, desconstruir estereótipos e promover a aceitação de todas as formas de amar, através de cada artista desta exposição, que carrega consigo uma história, uma experiência e uma perspectiva única, convidando o público a mergulhar na riqueza da vivência queer. A importância de trazer à tona essa discussão não pode ser subestimada, pois vivemos em uma sociedade que tentou por muitos anos e ainda tenta silenciar e marginalizar as vozes de pessoas LGBT+. E é através das artes que encontramos uma maneira poderosa de resistir e de celebrar quem somos, de gerar empatia e de construir pontes onde antes havia barreiras. Quando afirmamos que “AMOR É AMOR”, estamos defendendo a ideia de que todos os amores são legítimos e merecem ser vividos plenamente, sem medo ou vergonha. Juntes, podemos criar um mundo onde todas as formas de amor sejam respeitadas e celebradas. 

EXPOSIÇÃO AMOR É AMOR 

Abertura oficial: dia 12/6, às 18h.

Visitação até dia 15/6, das 15h às 21h. 

  • 19 horas 

Abertura oficial do DIGO – Festival da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás com Cabaré das Divas 

Teatro Pyguá   

Abertura do IX DIGO Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás com Cabaré das Divas no show Amor é Amor.

Prepare-se para uma noite de glamour, brilho e amor. O cabaré das Divas, espetáculo de Drag, promete transportar você para um mundo de fantasia e extravagância, onde as divas reinam supremas. Com performances arrebatadoras, música contagiante e um toque de humor irreverente, nossos artistas Drag vão encantar e surpreender você a cada momento nessa edição especial dos dias dos namorados. Esteja pronto para testemunhar a arte da transformação enquanto nossas divas deslumbram com suas habilidades de canto, dança e dublagem, celebrando a diversidade e a autenticidade em grande estilo. Nesta edição mais que especial ocorrerá um choque de gigantes, pois, além das divas goianas, contará com a participação especial de Drags Convidadas.

Apresentação: Thelores e Alexia Twister

Censura: 18 anos

Entrada: 2,00 (dois reais) 1,00 (meia)

Ingresso social – após desconto da taxa do ECAD e Sympla, será integralmente destinado à compra de absorventes femininos para mulheres em situação de vulnerabilidade financeira.

Chegue antes! Não é permitido entrada após o espetáculo.

Ingressos: https://www.sympla.com.br/cabare-das-divas-na-abertura-ix-digo-festival—amor-e-amor__2467622

Bolt Studio

Rua 3, 417 – Sala 103 – St. Central

  • 16 horas 

Gravação ao vivo – Canal Bee40tona

Mário Rolim com convidade especial

Canal Bee40tona. Este é um espaço para contar histórias, dialogar, despejar nossas angústias e frustrações, bem como dar muitas risadas.

Ficar velho é um privilégio. Mas ser LGBT+ e envelhecer, nem tanto. Os preconceitos e as limitações chegam mais cedo para quem não vive dentro dos padrões cisnormativos descritos como aceitáveis por parte da sociedade.

Cine Cultura 

Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, 2 – Centro

  • 15 horas

Mostra Internacional 134´

all the words but the one, Nava Mau, 18´14´´, EUA, Ficção, 2024

Discoteque, Masashi Yamamoto, 4´47, EUA, Animação, 2023

Kordovero 22, Gal Primack Najari, 18’06’’,Israel,  Ficção, 2023

La Piel Donde Me Hallo, Aline  Moscato e Néstor  Amarilla Ojeda, 19′, Paraguai, Doc, 2023

Los Domingos Que Quedan, Manolo Pavón,, 17´Espanha, Ficção, 2024

Making Up, Ryan Paige, 15´, Inglaterra, Ficção, 2024

Re-Existences, Márcia Bellotti, 24´25´´, Brasil, Portugal, Doc. 2023

Smoke, Smoke, Smoke, Nando Caballero, 17′,  Espanha, Ficção, 2023

  • 18 horas 

Longa Metragem

Toda Noite Estarei Lá, Suellen Vasconcelos & Tati Franklin, 72′, Vila Velha, ES

  • 20 horas

Mostra DIgo Desejos e Sentidos 73´

Chemsex, Daniel Porto, 7′ Rio de Janeiro, RJ

Cidade Maravilhosa, Francisco Malta, 13’07, Rio de Janeiro, RJ

Imersões do Acolhimento, Salvess, 2’16 Goiânia, GO

Meio Antiquado, Vini Campos, 4′ Buenos Aires, Argentina

Meu Valor É Não Te Amar, Daniel Manhães, 9’25, Rio de Janeiro RJ

O Prazer é Todo Meu, Vanessa Sandre, 18’43”, Florianópolis, SC

Queima Minha Pele, Leonardo Amorim, 19’25 Macéio, AL, 2023

Quinta-Feira, 13 de junho de 2024

Centro Cultural Martim Cererê

Tv. Bezerra de Menezes – St. Sul, Goiânia

  • 15 horas 

IX Feira Mix no DIGO Festival

Neste espaço, celebra-se a diversidade e o talento dos empreendedores e empreendedoras LGBT+, oferecendo uma variedade de produtos e serviços que refletem a autenticidade e a inovação dessa comunidade. Desde moda e arte até tecnologia e gastronomia, cada stand conta uma história de resiliência, criatividade e sucesso. Os visitantes são convidados a explorar esse espaço inclusivo e acolhedor, onde o orgulho LGBT+ brilha em cada produto e em cada história de superação.

  • 15 horas 

Oficina Literária para Diversidade 

Teatro Yguá

Que tal se preparar para a segunda edição do DIGO Literário aprendendo a escrever o seu livro com tema da diversidade. Grátis e durante o IX DIGO Festival com o escritor premiado Jeocaz Lee-Meddi e convidades.

Convidade: Jean Cândido

Editor, dramaturgo, tradutor, ator e produtor cultural. Mestrando em Letras – Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana (FFCHL  – USP), Graduado em Artes Cênicas (UniRio) e Psicologia (Puc-Minas). Fundou em 2016 as Edições Cândido, casa editorial focada em literatura, dramaturgia e humanidades, com cerca de 90 títulos publicados. É idealizador da Casa Queer, projeto multilinguagem que abriu suas portas na FLIP 2023 como o primeiro espaço exclusivamente LGBTQIA+ da Festa e que já possui novas edições previstas em outros eventos em 2024.

Oficina Literária da Diversidade destina-se a estudar e a realizar textos da temática LGBTQI+! O estudo literário ajuda à compreensão das lutas atuais. É importante ensinar a técnica de escrever literatura a quem tem a inspiração e a intuição. Desenvolver e compreender a literatura nas lutas sociais pelos direitos à diversidade. A ideia da oficina literária como projeto surgiu da procura de várias pessoas que têm vontade de escrever livros e não sabem como fazer! Também da necessidade de ensinar como as pessoas podem produzir literatura de forma a unir técnica e inspiração e, quebrar tabus e preconceitos na luta pela aceitação das diversidades.

  • 18 horas  

Encontro de festivais de cinema da América Latina e Caribe ‘La curaduria no olvide nuestro objetivo militante, por los DDHH” 

Teatro Yguá             

Este evento representa um momento único de conexão e colaboração entre os visionários por trás dos festivais de cinema mais inspiradores da América Latina. Reunindo mentes criativas e apaixonadas por cinema, nosso encontro promete ser uma oportunidade de compartilhar ideias, experiências e insights valiosos para o fortalecimento e a expansão da indústria cinematográfica na região. Dos festivais mais estabelecidos aos mais emergentes, cada organizador traz consigo uma perspectiva única e uma paixão inigualável pelo cinema latino-americano. Juntos, vamos explorar maneiras de promover a diversidade cultural, impulsionar novos talentos e celebrar a riqueza das narrativas latino-americanas através da sétima arte. Este é um convite para colaborar, inspirar e construir juntos o futuro brilhante do cinema na América Latina.

  • 19 horas 

Mesa Defensoria Pública LGBTQIAPN+ em Goiás 

Teatro Yguá        

Este encontro é uma oportunidade crucial para examinar de perto a situação da comunidade LGBT+ em nosso estado e discutir estratégias para promover a igualdade, a inclusão e o respeito. Em um contexto onde desafios persistem e avanços são necessários, é fundamental reunir ativistas, líderes comunitários, profissionais da saúde e representantes governamentais para abordar questões urgentes como a violência, a discriminação e a falta de acesso a serviços básicos. Além disso, esta mesa de discussão é um espaço para celebrar as conquistas e os pontos positivos, reconhecendo o papel vital que a comunidade LGBT+ desempenha na diversidade e na riqueza cultural de Goiás. Vamos aproveitar este momento para ouvir, aprender e agir em prol de uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

  • 20 horas 

Leitura dramática da peça “Socorro” de Ivan Martins com Victor Baliane 

Teatro Pyguá   

Socorro é uma drag queen que sai de uma cidadezinha no interior e vai para São Paulo, onde enfrenta todas as diversidades de uma grande cidade com muito humor e simplicidade, lutando para sobreviver. Socorro conta sua história sob uma ótica muito peculiar.

Cine Cultura 

Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, 2 – Centro

Exibição de Filmes com Bate Papo com realizadores

  • 15 horas 

Mostra Divercilac -Não Competitiva  Filmes dos Festivais da América Latina e Caribe –  67´

Pensadero (Overthinker), Matías Dinardo, Argentina, 15´, Ficção,  2022

Llámenme Puta, Digcy Mejías, México, 11´, Doc, 2021

Lezz Glúten, Digcy Mejías, México, EUA, 13´, Doc,  2021

Talcahuano,Ramiro Velasco, Argentina, 14´, Ficção,  2022, 

O Rosa Entre Três Vértices, Ravana Lobo, Brasil, 14´,  2022

  • 17 horas 

Mostra Ventana Al Borde – Festival Internacional de Cinema Transfeminista – Colômbia  –  60´

A Espera, Manuel Piñon, Ficção. México. 2022, 11´40´´ 

Prendas Delicadas,  Ana Lucia Ramírez M., Ficção,  Argentina-Chile-Colômbia. 2023. 14´27 

Ohh Hho, Animação. México. 2023. 3´43´´

Delipudrición: Furia Bacterianal, Malicia Sabina, Postporno. 5´43́ ́ México e Colômbia. 2023

A Mares Amores.  Arturo Dávila, Documentário. Peru. 2022. 14´

Fim,  Fernando Reinaldos, Ficção. Estados Unidos. 2022. 10´

  • 18h30 

Lançamento videoclipe Coração Partido do Artista Pieit 

  • 19 horas 

Longa

A Floresta dos Sussurros, Thiago Cazado, 85′, Brasília, DF

  • 21 horas

Longa

Casebre, Henrique Raynal, 88′, Guará 2, DF

Sexta-Feira, 14 de junho de 2024

Centro Cultural Martim Cererê

Tv. Bezerra de Menezes – St. Sul, Goiânia

  • 15 horas 

 IX Feira Mix no DIGO Festival

Neste espaço, celebra-se a diversidade e o talento dos empreendedores e empreendedoras LGBT+, oferecendo uma variedade de produtos e serviços que refletem a autenticidade e a inovação dessa comunidade. Desde moda e arte até tecnologia e gastronomia, cada stand conta uma história de resiliência, criatividade e sucesso. Os visitantes são convidados a explorar esse espaço inclusivo e acolhedor, onde o orgulho LGBT+ brilha em cada produto e em cada história de superação.

  • 15 horas 

Oficina Literária para Diversidade 

Teatro Yguá

Convidade: Lufe Steffen

Que tal se preparar para a segunda edição do DIGO Literário aprendendo a escrever o seu livro com tema da diversidade. Grátis e durante o IX DIGO Festival com o escritor premiado Jeocaz Lee-Meddi e convidades.

Cineasta, roteirista, jornalista, escritor, ator e cantor, formado em Comunicação – Rádio & Televisão na Universidade Metodista, além de formação técnica como ator na Fundação das Artes de São Caetano do Sul.

Como roteirista e cineasta, escreveu e dirigiu 10 curtas-metragens ficcionais entre os anos de 1997 e 2017 – todos ligados à temática LGBTQIA+, e incluindo seus curtas mais premiados: “Os Clubbers Também Comem” ( 1999 ), “Rasgue Minha Roupa”  ( 2002 ) e “Meu Namorado é Michê” ( 2006 ), os 2 últimos rodados em Super-8.

A temática LGBTQIA+ também é a marca de seus 2 longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” ( 2016, Melhor Documentário no Festival Queer Lisboa ) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” ( 2012, Prêmio Escolha do Júri no Festival Rio LGBTQIA+ ). Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBTQIA+ do século XXI e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” ( Editora Giostri, 2016 ). Publicou ainda o livro jornalístico “Tragam os Cavalos Dançantes” ( 2008 ), obra-reportagem sobre a casa noturna paulistana underground A Lôca.

Em 2017 implantou a websérie “Memórias da Diversidade Sexual”, produzida junto ao Museu da Diversidade Sexual, onde escreveu, produziu e dirigiu todos os episódios. Em 2018 criou e realizou, junto à Codorna Filmes, o 1º Workshop de Roteiro Audiovisual Exclusivo para Pessoas Trans, que aconteceu no Museu Lasar Segall, em São Paulo. Desde 2017 ministra oficinas sobre o cinema LGBTQIA+ do Brasil e do mundo, de forma online e presencial, além de realizar cursos sobre teledramaturgia, radionovelas, música pop e cinema musical.

Mantém o canal Naftalufe, no YouTube, onde apresenta programas semanais sobre a cultura pop vintage do século XX. A cultura pop, aliás, é a tônica da trajetória de Lufe, inclusive no teatro, onde dirigiu o espetáculo “As Drags Devem Estar Loucas” ( 2019 ) e o grupo performático-musical Frenéticos, Molhados & Croquettes ( em atividade entre 2011 e 2014 – grupo do qual Lufe fez parte também como ator-cantor ). Mais recentemente, lançou o show “Miragem Viagem”, a partir da trilha sonora de seu 1º longa de ficção, o musical queer ambientado nos anos 80 “Nós Somos o Amanhã”, que está em fase de lançamento em festivais.

Seus próximos 2 longas-metragens são “Cinema Intruso”, documentário em fase de finalização; e “Uma Breve História da Imprensa LGBT+ no Brasil”, documentário que venceu em 1º lugar o Edital ProAC de Cultura LGBTQIA+ em 2022, e que está em fase de montagem, com lançamento previsto para 2024.

  • 17h30 

Happy Hour com DJ Doug 

Com a carreira iniciada em 2023, Doug já se tornou um dos maiores nomes da cena noturna goiana graças ao trazer um frescor inconfundível ao mundo do pop e suas vertentes.

  • 19 horas 

Show musical Nunna Queer

Teatro Ytakuá 

Guto Rocha, mais conhecido artisticamente como Nunna Queer, é um talentoso ator, cantor, produtor e dramaturgo que tem uma trajetória repleta de reviravoltas e conquistas notáveis. Sua paixão pelas artes cênicas o levou a buscar formação na UFG em 2005, porém, seu retorno triunfante ao mundo artístico ocorreu em 2017, após concluir uma formação em canto popular no Basileu França.

Destacando-se desde o início, em 2017 participou da montagem da icônica peça “Ópera do Malandro” de Chico Buarque, dando vida à marcante personagem Geni. A partir de 2018, surpreendeu o público ao explorar o samba e um repertório de MPB romântico, apresentando textos e poesias que abordam a diversidade sexual e de gênero.

Nas redes sociais e nos palcos, Nunna Queer, seu alter ego inspirador e corajoso, surge como uma voz para os marginalizados e oprimidos, desafiando convenções ao apresentar-se de forma maquiada e transitando entre gêneros através da arte da drag queen. Ao longo de sua jornada, iniciou um curso superior tecnólogo em produção cênica no Basileu França, ao mesmo tempo em que participa ativamente do projeto de extensão Musiversidade da UFG.

Em um momento marcante, em 2023, recebeu o prestigioso Prêmio Buriti, um reconhecimento mais do que merecido por seu excepcional trabalho no teatro. Sua recente estreia no Teatro com o espetáculo “Navalha na Carne” é apenas mais um capítulo emocionante na promissora carreira desse artista multifacetado, que continua a surpreender e a inspirar a todos ao seu redor.

  • 20 horas 

Espetáculo Nacional: A Mulher Monstro (Rio Grande do Norte / Pernambuco)

Teatro Pyguá

Inspirado no conto “Creme de Alface”, de Caio Fernando Abreu, o espetáculo aborda os preconceitos e a intolerância que pautam o discurso de uma parcela da população brasileira. O trabalho faz uma colagem de declarações verídicas de teor discriminatório. Utilizando-se da arte drag, o solo busca retratar a atualidade brasileira através da figura de uma mulher burguesa cis, falsa religiosa, perseguida pela própria visão intolerante da sociedade. Presa, em isolamento em uma jaula, ela vai deixando uma natureza monstruosa vir à tona, o que resulta em transformações físicas e emocionais.

Direção, dramaturgia, atuação, cenografia e figurino: José Neto Barbosa.
Iluminação, sonoplastia e coordenação de palco: Sérgio Gurgel Filho.
Design de sonorização: Gabriel Gianni.
Produção executiva e Operação de sonoplastia: Vênus de Morais.
Produção, Pesquisa jornalística e Assessoria de comunicação: Wender Gomes.
Perucaria: Thiago Carneiro (Takashi Hhara)
Direção de fotografia de cena, fotos e sonoplastia: Mylena Sousa.
Concepção de maquiagem e sonoplastia: Diógenes Luiz.
Produção executiva e secretaria teatral: Alyson Oliveira.
Assistente de gestão de projeto: Flavio Denner.

Cine Cultura 

Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, 2 – Centro

Exibição de Filmes com Bate Papo com realizadores

  • 15 horas 

Internacionais 134´

  • All the words but the one, Nava Mau, 18´14´´, EUA, Ficção, 2024
  • Discoteque, Masashi Yamamoto, 4´47, EUA, Animação, 2023
  • Kordovero 22, Gal Primack Najari, 18’06’’,Israel,  Ficção, 2023
  • La Piel Donde Me Hallo, Aline  Moscato e Néstor  Amarilla Ojeda, 19′, Paraguai, Doc, 2023
  • Los Domingos Que Quedan, Manolo Pavón,, 17´Espanha, Ficção, 2024
  • Making Up, Ryan Paige, 15´, Inglaterra, Ficção, 2024
  • Re-Existences, Márcia Bellotti, 24´25´´, Brasil, Portugal, Doc. 2023
  • Smoke, Smoke, Smoke, Nando Caballero, 17′,  Espanha, Ficção, 2023
  • 18 horas

Nacionais I  91´

  • Aquela mulher, Cristina Lago/Marina Erlanger, 14’, Rio de Janeiro, RJ
  • Delas para nós, Luísa Vilas Boas, 21’20”, São Paulo, SP
  • Dinho, Leo Tabosa, 20´ Recife, PE
  • Homem de Verdade, Rafael Rudolf, 18’13” São Paulo, SP
  • Não precisa pedir desculpa, Franco Cavezale, 16´48 São Paulo, SP
  • Nação comprimido, Bruno Tadeu, 21’, Nova Lima, MG 

com bate papo

  • 20 horas

Nacionais  II  116´

  • Pássaro Memória, Leonardo Martinell, 15’, Rio de Janeiro, RJ
  • Peixe Vivo, Bob Yang / Frederico Evaristo, 12’, São Paulo, SP
  • Procuro seu auxílio para enterrar um homem, Anderson Bardot, 20´ Vila Velha, ES
  • Quarta de Amalá, Andyara Miranda, 15′, Brasília, DF
  • Se Eu Tô Aqui é Por Mistério,  Clari Ribeiro, 21´48´´, Rio de Janeiro, RJ
  • Who’s This?, Johnny Victor, 9´17´´ Juiz de Fora, MG

com bate papo

TRIX

Av. Anhanguera, nº 2117, Setor Leste Universitário 

  • 22 horas 

Festa Oficial do DIGO na TRIX – com DJ Ravena 

Sábado, 15 de junho de 2024

Centro Cultural Martim Cererê

Tv. Bezerra de Menezes – St. Sul, Goiânia

  • 15 horas

Mesa de Debate – Mães pela Diversidade em Goiás e os desafios do conservadorismo

Teatro Pyguá

Mães goianas se reúnem para compartilhar suas experiências, desafios e triunfos como integrantes do movimento “Mães pela Diversidade”. O diálogo se aprofunda ao abordar como o conservadorismo apresenta obstáculos e adversidades para essas mães, tanto em suas vidas pessoais quanto no contexto social. Junte-se a nós para explorar questões cruciais de inclusão, aceitação e resistência, enquanto essas mães inspiradoras compartilham suas histórias e estratégias de enfrentamento diante do conservadorismo.

  • 16h30

Happy Hour com DJ Doug 

Com a carreira iniciada em 2023, Doug já se tornou um dos maiores nomes da cena noturna goiana graças ao trazer um frescor inconfundível ao mundo do pop e suas vertentes. 

  • 18 horas 

Oficina com Daniel Nolasco

Reflexões sobre direção – Filmes LGBTs e Queers

Teatro Yguá 

A oficina propõe apresentar algumas reflexões, conceitos e pensamentos sobre o trabalho da direção em filmes de temática LGBT e queer, ao longo de três encontros, com três horas de duração cada, totalizando nove horas de curso.  

Partindo de um panorama histórico, o curso pretende refletir sobre representações queer de gênero e sexualidade no cinema brasileiro, do cinema mudo ao contemporâneo. Seguindo um trajeto cronológico, em cada aula será abordado um tema tendo como base um ou mais filmes da produção nacional. Um dos objetivos do curso é mostrar através das análises e discussões sobre os filmes nacionais como as discussões sobre o queer sempre estiveram presentes ao longo da cinematografia brasileira.

Os encontros serão mediados por Daniel Nolasco, nos quais ele irá abordar o processo de criação e direção de filmes que propõe uma discussão sobre a representação das sexualidades dissidentes. Será também discutido os desafios de se produzir e realizar filmes que abordam a dissidência sexual no atual cenário cultural do país e de Goiás. 

Todas as discussões terão como perspectiva o trabalho da direção e da autoria cinematográfica dentro das obras. Todas as aulas serão expositivas, nas quais serão exibidos trechos dos filmes que serão analisados e discutidos. 

  • 19 horas 

Lançamento Literário  Pássaros do Brasil  – Jeocaz Lee-Meddi

Editora Matrioska

Coquetel – Espaço Gourmet

  • 20 horas 

Show musical “Bemti”

Teatro Ytakuá 

Bemti é um artista singular e LGBT que transcende os limites da música brasileira contemporânea. Com uma voz marcante e uma sensibilidade única, suas composições exploram as complexidades do amor, da identidade e das relações humanas. Combinando elementos do pop, da MPB e da eletrônica, Bemti cria uma sonoridade envolvente e autêntica, que cativa e emociona seu público. Sua presença de palco carismática e sua capacidade de conectar-se com as pessoas fazem de seus shows uma experiência verdadeiramente memorável. Bemti é mais do que um cantor, é um contador de histórias que nos convida a mergulhar em seu universo único e inspirador.

Ingressos: https://www.sympla.com.br/bemti-no-digo-festival__2499251

Cine Cultura 

Exibição de Filmes com Bate Papo com realizadores

  • 15 horas 
  • Mostra Daniel Nolasco 83´
  • Urano, 2013, Daniel Nolasco, 7’20’’
  • Plutão, 2015, Daniel Nolasco, 12’37’’
  • Netuno, 2017, Daniel Nolasco, 17’48’’
  • Sr. Raposo, 2017, Daniel Nolasco, 22’38’’
  • O Cavalo de Pedro, 2023, Daniel Nolasco, 24’07’’ (Estreia)

com bate papo

  • 17 horas 

Mostra Goianos – 75´

  • Aja Gangun – A passagem do tempo, Rafael David Noleto, 15’38” Goiânia
  • Exotismos, Alessandra Gama, 15’45”, Goiânia
  • para Carlos, Carlos Cipriano, 15′, Goiânia
  • Sobra Tanta Falta, Augusto Ramos, 09’16, Aparecida de Goiânia
  • Sagrada Travesti do Evangelho, Júlia F. Cândida, 18´49´´ Catalão

com bate papo

  • 19 horas

Nós Somos o Amanhã, Lufe Steffen, 104′, São Paulo, SP

com bate papo

  • 21 horas

DIGO Desejos e Sentidos 73´

  • Chemsex, Daniel Porto, 7′ Rio de Janeiro, RJ
  • Cidade Maravilhosa, Francisco Malta, 13’07, Rio de Janeiro, RJ
  • Imersões do Acolhimento, Salvess, 2’16 Goiânia, GO
  • Meio Antiquado, Vini Campos, 4′ Buenos Aires, Argentina
  • Meu Valor É Não Te Amar, Daniel Manhães, 9’25, Rio de Janeiro RJ
  • O Prazer é Todo Meu, Vanessa Sandre, 18’43”, Florianópolis, SC
  • Queima Minha Pele, Leonardo Amorim, 19’25 Macéio, AL, 2023

com bate papo

Online

  • 16 horas 

Workshop: Elaboração de Projetos Culturais LGBTQIAPN+

Teatro Yguá

Ministrante: Wellington Dias

Data: 15, 17, 18 e 19 de junho

Horário: 16:00 às 19:00

Explore o universo da elaboração de projetos culturais no workshop “Elaboração de Projetos Culturais LGBTQIAPN+” com Wellington Dias, ator, diretor e professor universitário com sólida trajetória na cultura e que  é, também, sócio da empresa Fluir Experiências e atua como parecerista do Ministério da Cultura do Brasil, envolvido em programas como a Lei Rouanet e o Fundo Nacional de Cultura.

Este encontro é uma excelente oportunidade para quem busca entender melhor como desenvolver projetos que dialoguem com as demandas artísticas e culturais de públicos diversos. Através de uma abordagem prática, o ministrante irá conduzir os participantes por meio de técnicas de escrita de projetos e gestão, focando em como estes podem refletir e respeitar a diversidade cultural e sexual.

Os participantes irão aprender sobre os desafios e oportunidades na obtenção de financiamento e apoio para suas iniciativas, além de participar de atividades que estimulam a criatividade e o planejamento eficaz. O workshop também será um espaço para troca de ideias e experiências, ampliando a rede de contatos entre profissionais que valorizam e promovem a inclusão em seus projetos.

Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/workshop-de-elaboracao-de-projetos-culturais-no-ix-digo/2467101

TRIX

Av. Anhanguera, nº 2117, Setor Leste Universitário 

  • 22 horas 

Festa Oficial do DIGO na TRIX – com DJ Ravena 

Domingo, 16 de junho de 2024

Centro Cultural Martim Cererê

Tv. Bezerra de Menezes – St. Sul, Goiânia

Teatro Yguá

  • 13h

Ensaios LGBTI+

proporciona um espaço de diálogo profundo e reflexivo, onde pesquisadores, ativistas e estudantes se reúnem para explorar os complexos territórios da identidade de gênero, expressão de gênero e orientação sexual. Neste ambiente inclusivo, são abordados temas como a fluidez de gênero, não conformidade de gênero, diversidade sexual e os desafios enfrentados por comunidades LGBTQIA+. O objetivo principal é fomentar a compreensão mútua, promover a inclusão e gerar insights para a construção de uma sociedade mais igualitária e justa para todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual.

  • Mesa 01: Vozes da Diversidade: LGBTI+ na Produção Editorial (Alexandre Rabelo; Jean Cândido; Lufe Steffen)
  • Mesa 02: Poéticas da Dissidência: O Lirismo LGBTI+ no Centro-Oeste (beta(m)xreis; Lavínia Mendes)
  • Mesa 03: Nas Cores do Arco-íris – O Audiovisual na América Latina (Ricardo Gomes; José Alirio Peña Zerpa; Ana Lúcia Ramírez Mateus)
  • Mesa 04: Afetos (Bio)políticos: Amar é um Ato Revolucionário? (Renan Quinalha; Ruth Venceremos; Fabrício Rosa)

16 de Junho (Domingo)

Mesa 01: Vozes da Diversidade: LGBTI+ na Produção Editorial

13 horas –

Convidades:

Alexandre Rabelo é autor dos romances Miss Macunaíma (Record, 2022), Itinerários para o fim do mundo (Patuá, 2018) e Nicotina Zero (Hoo, 2015). É co-organizador da coletânea A resistência dos vqgq-lumes (Nós, 2019). Também dirige e organiza desde 2018 o Mix Literário, evento que reúne e premia autores queer brasileiros, como o Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura.

Jean Cândido é editor, tradutor e produtor cultural. Mestrando em Letras – Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana (FFLCH – USP), Pós-graduação em Edição e Gestão de Editora (USU/RJ), Bacharel em Artes Cênicas (UniRio) e Psicologia (PUC-Minas). Fundou em 2016 as Edições Cândido, casa editorial com foco em literatura, teatro, arte e humanidades. Idealizador do projeto multilinguagem Casa Queer, primeiro espaço exclusivamente LGBTQIA + da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty e com novas edições previstas para 2024 na Festa e na Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. É também ator e dramaturgo.



Lufe Steffen é Cineasta, roteirista, jornalista, escritor, ator & cantor, formado em Comunicação – Rádio & Televisão na Universidade Metodista, além de formação técnica como ator na Fundação das Artes de São Caetano do Sul.Como roteirista e cineasta, escreveu e dirigiu 10 curtas-metragens ficcionais entre os anos de 1997 e 2017 – todos ligados à temática LGBTQIA+, e incluindo seus curtas mais premiados: “Os Clubbers Também Comem” ( 1999), “Rasgue Minha Roupa”, ( 2002 ) e “Meu Namorado é Michê” ( 2006 ), os 2 últimos rodados em Super-8. A temática LGBTQIA+ também é a marca de seus 2 longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” ( 2016, Melhor Documentário no Festival Queer Lisboa ) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” ( 2012, Prêmio Escolha do Júri no Festival Rio LGBTQIA+ ). Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBTQIA+ do século XXI e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” ( Editora Giostri, 2016 ). Publicou ainda o livro jornalístico “Tragam os Cavalos Dançantes” ( 2008 ), obra-reportagem sobre a casa noturna paulistana underground A Lôca.

16 de Junho (Domingo)

Mesa 02: Poéticas da Dissidência: O Lirismo LGBTI+ no Centro-Oeste

14 horas – 

Convidades:

beta(m)xreis, pronomes ela/dela, pessoa transfeminina não-binária, é uma multiartista, com foco principal em poesia escrita. Possui interesses pessoais e profissionais variados: educação, tradução, revisão, antropologias e psicanálise lacaniana. Desenvolveu trabalhos em dança, teatro e performance-arte. Publicou “dezessete” (editora Nega Lilu), “Lobo Bobo” (pdf autopublicado), e “Casa Pelo Cacos” (selo Lola Edições) com Rosa das Neves. É editora da “Revista Tem Base?!” Possui traduções e poemas publicados em revistas e coletâneas. Acredita piamente que escrever é para todes.

Lavínia Mendes nasceu em Utinga-BA, no ano de 1997, e hoje reside em Aparecida de Goiânia-GO. É licenciada em História pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), especialista em Uso Educacional da Internet pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e mestranda em Ensino-Aprendizagem em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como escritora, artista, revisora e educadora. É gestora e conselho fiscal da Coletiva Preta. Compõe as Pretas de Angola. Idealizou a iniciativa literária Cria Gueto Cria, ativa desde março de 2023. Publicou os livros poéticos: “Rascunhos de minh’alma” (vencedor do Prêmio Dandaras de Literatura, Editora Feminas, 2021); “Sexualidade à flor da língua” (Ed. Pedregulho, 2022); “Riacho me chama de chão” (Ed. Arpillera, 2023); “Fruta mordida, perfume da mata” (vencedor do II Prêmio Variações, Ed. Folheando, 2023). A escrita é respiro, desafio, inventividade, espontaneidade e autoconhecimento. Aqui há poder.

Mesa 03: Nas Cores do Arco-íris – O Audiovisual na América Latina

15 horas – 

Convidades:

Ricardo Gomes é presidente da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil – Câmara LGBT, formado em Comunicação e pós-graduado pela Universidade de Londrina, tem uma trajetória de 20 anos na área de eventos, foi professor em diversos cursos de especialização em universidades brasileiras. Nos últimos 7 anos tem se dedicado ao fomento do Turismo LGBT e dos Negócios da Comunidade LGBTI+, áreas que também atua como palestrante.

José Alirio Peña Zerpa é diretor do CINEVERSATIL, Festival Internacional de Curtas-Metragens sobre Diversidade, com 14 edições anuais consecutivas. É produtor do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Verde da Venezuela. Doutorou-se em Ciências Sociais (UCV) e concluiu o mestrado em Comunicação Social (UCV). Na sua formação académica, possui ainda docência universitária no Ensino Secundário e Superior (UA), uma Especialização Profissional em Gestão Empresarial (Preston University) e uma licenciatura em Relações Industriais – menção Cum Laude (UCAB). Ele lecionou em nível universitário. Fundou a linha de pesquisa sobre cinema e diversidade sexual na Venezuela. É cofundador da Rede Diversidade no Cinema Latino-Americano e Caribenho – DIVERCILAC. Há 6 anos apresenta o programa de rádio “CINEVERSATIL y más”. Atualmente desenvolve as linhas de pesquisa: “audiovisuais e diversidades sexuais”, “narrativas sobre HIV/AIDS” e “filosofia, ontologias e meio ambiente”, sobre as quais publicou artigos e livros acadêmicos/não acadêmicos. Atualmente é Repórter Honorário da seção espanhola do Korea.net, site oficial do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da República da Coreia.

Ana Lúcia Ramírez Mateus é uma artivista transfeminista, cineasta comunitária, pansexual, migrante colombiana no Chile. Diretora audiovisual formada pela ECYTV da Universidade Nacional da Colômbia, Especialista em Estudos Culturais e Mestre em Gênero e Estudos Culturais. Em 2001 foi co-fundadora da Mujeres Al Borde, onde coordenou o projeto Al Borde Producciones. Trabalho com comunidades de dissidentes sexuais e de gênero em vários territórios da América Latina, uma das minhas paixões tem sido criar pedagogias audiovisuais transfeministas com foco na autobiografia, para que nós que vivemos nos limites possamos nos narrar com nossa própria voz . Dirijo o Festival Internacional de Cinema Transfeminista Al Borde.

Mesa 04: Afetos (Bio)políticos: Amar é um Ato Revolucionário?

16 horas – 

Convidades:

Renan Quinalha é professor do Curso de Direito da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Coordenador do Núcleo Trans Unifesp. Doutor em Relações Internacionais na Universidade de São Paulo (IRI – USP). Mestre em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Graduado em Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo (FDUSP). Publicou os livros “Contra a moral e os bons costumes: a ditadura e a repressão contra a comunidade LGBT” (Companhia das Letras, 2021) e “Justiça de Transição: contornos do conceito” (Expressão Popular, 2013) e co-organizou as obras “Ditadura e Homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade” (EdUFSCar, 2014), “História do Movimento LGBT no Brasil” (Alameda, 2018) e Novas Fronteiras das Histórias LGBTI+ no Brasil (Elefante, 2023). Seu último livro “Movimento LGBTI+: uma breve história” foi lançado em junho de 2022 pela editora Autêntica. Em junho de 2024, será lançado seu novo livro Direitos LGBTI+: Novos Rumos da Proteção Jurídica no Brasil (Edições SESC, 2024). Tem engajamento no ativismo LGBT, escreve regularmente para grandes veículos na imprensa (Folha de SP, O Globo, Revista CULT) e possui larga experiência em palestras e workshops sobre diversidade e inclusão no mercado corporativo, O livro “Movimento LGBTI+: uma breve história” foi o vencedor do Prêmio da Cidadania e Diversidade da Parada do Orgulho LGBTI+ do Ano 2022 e finalista do prêmio Jabuti em 2023. 

Ruth Venceremos é uma produtora cultural, educadora, ativista e política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), formada em pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De janeiro a março de 2023, ela foi Assessora da Diversidade da Secretaria de Comunicação Social (SECOM). É conhecida no Brasil pela sua militância tanto no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) quanto no coletivo LGBT Distrito Drag, do qual é uma das fundadoras e diretora, e também na luta antirracista. Pelo seu ativismo político a favor das minorias, Ruth foi condecorada com o Prêmio de Direitos Humanos do Governo do Distrito Federal, em 2019.

Fabrício Rosa é policial há 24 anos e atua especialmente no enfrentamento à exploração sexual contra crianças e adolescentes, no combate ao trabalho escravo, ao trabalho infantil e ao tráfico de pessoas. É professor e doutorando em direitos humanos na UFG. Fundador e coordenador nacional do movimento Policiais Antifascismo, é também da Diretoria da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTQIA+ (RENOSP-LGBTQIA+), e um dos organizadores da Parada LGBTQIA+ de Goiânia e da Marcha da Maconha da capital. Desenvolve um projeto cultural chamado #EsperançaSobreRodas, onde viaja em um motorhome, com seu namorado, distribuindo livros e fazendo apresentações culturais e rodas de conversa sobre direitos humanos em praças públicas no interior de seu estado, Goiás. Realiza ações sociais com mães em situação de vulnerabilidade social, no projeto social #SolidarizaGoiania, que atua com adolescentes em conflito com a lei, crianças com câncer, migrantes, população em situação de rua e no combate à violência policial.

Mercado Aberto

Av. Paranaíba, 41 – St. Central

  • 14 horas 

Esquenta especial DIGO Festival 

36º ESQUENTA LGBTI+| DIGO 

Entrada Franca

Muita música, DJs, Prevenção IST/AIDS, Direitos Humanos e Cidadania.

Cine Cultura 

  • 15 horas 

Longa

Capim Navalha, Michel Queiroz, 90′, Cidade Goiás, GO – com bate papo

  • 17 horas 

Longa

Granada, Benedito Ferreira, 71′, Goiânia, GO – com bate papo

  • 19 horas

Longa

Um salto alto – a história da arte transformista do Distrito, Luis Plasmo, 126′, Samambaia, DF – com bate papo

Teatro Zabriskie

  • 18 horas

Espetáculo Nacional: Bicha Oca (São Paulo) – Para convidados

Bicha Oca, é uma peça de conteúdo gay, produzida na cidade de São Paulo em 2009, e elaborada a partir de contos homoeróticos do autor pernambucano Marcelino Freire. Protagonizada por Seu Alceu (Rodolfo Lima), um homossexual envelhecido que ao revisitar seu passado e suas histórias, nos permite mergulhar numa crítica sobre os hábitos dos homossexuais, expõe sem concessões um mundo solitário, cruel e assustador da velhice gay em diálogo com suas questões amorosas e sexuais. 

  • 20 horas

Espetáculo Nacional: Bicha Oca (São Paulo) – aberto ao público

Bicha Oca, é uma peça de conteúdo gay, produzida na cidade de São Paulo em 2009, e elaborada a partir de contos homoeróticos do autor pernambucano Marcelino Freire. Protagonizada por Seu Alceu (Rodolfo Lima), um homossexual envelhecido que ao revisitar seu passado e suas histórias, nos permite mergulhar numa crítica sobre os hábitos dos homossexuais, expõe sem concessões um mundo solitário, cruel e assustador da velhice gay em diálogo com suas questões amorosas e sexuais.

Segunda-feira, 17 de junho de 2024

Teatro Zabriskie

  • 10 horas 

Oficina Literária para Diversidade 

Que tal se preparar para a segunda edição do DIGO Literário aprendendo a escrever o seu livro com tema da diversidade. Grátis e durante o IX DIGO Festival com o escritor premiado Jeocaz Lee-Meddi e convidades.

Convidade: José Alirio Zerpa Peña

José Alirio Peña Zerpa é diretor do CINEVERSATIL, Festival Internacional de Curtas-Metragens sobre Diversidade, com 14 edições anuais consecutivas. É produtor do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Verde da Venezuela. Doutorou-se em Ciências Sociais (UCV) e concluiu o mestrado em Comunicação Social (UCV). Na sua formação académica, possui ainda docência universitária no Ensino Secundário e Superior (UA), uma Especialização Profissional em Gestão Empresarial (Preston University) e uma licenciatura em Relações Industriais – menção Cum Laude (UCAB). Ele lecionou em nível universitário. Fundou a linha de pesquisa sobre cinema e diversidade sexual na Venezuela. É cofundador da Rede Diversidade no Cinema Latino-Americano e Caribenho – DIVERCILAC. Há 6 anos apresenta o programa de rádio “CINEVERSATIL y más”. Atualmente desenvolve as linhas de pesquisa: “audiovisuais e diversidades sexuais”, “narrativas sobre HIV/AIDS” e “filosofia, ontologias e meio ambiente”, sobre as quais publicou artigos e livros acadêmicos/não acadêmicos. Atualmente é Repórter Honorário da seção espanhola do Korea.net, site oficial do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da República da Coreia.

Oficina Literária da Diversidade destina-se a estudar e a realizar textos da temática LGBTQI+! O estudo literário ajuda à compreensão das lutas atuais. É importante ensinar a técnica de escrever literatura a quem tem a inspiração e a intuição. Desenvolver e compreender a literatura nas lutas sociais pelos direitos à diversidade. A ideia da oficina literária como projeto surgiu da procura de várias pessoas que têm vontade de escrever livros e não sabem como fazer! Também da necessidade de ensinar como as pessoas podem produzir literatura de forma a unir técnica e inspiração e, quebrar tabus e preconceitos na luta pela aceitação das diversidades.

  • 20 horas

Espetáculo Nacional: Bicha Oca (São Paulo)

Bicha Oca, é uma peça de conteúdo gay, produzida na cidade de São Paulo em 2009, e elaborada a partir de contos homoeróticos do autor pernambucano Marcelino Freire. Protagonizada por Seu Alceu (Rodolfo Lima), um homossexual envelhecido que ao revisitar seu passado e suas histórias, nos permite mergulhar numa crítica sobre os hábitos dos homossexuais, expõe sem concessões um mundo solitário, cruel e assustador da velhice gay em diálogo com suas questões amorosas e sexuais. 

https://www.sympla.com.br/bicha-oca-no-digo-festival__2499407

Centro Cultural Martim Cererê

  • 16 horas 

Workshop: Elaboração de Projetos Culturais LGBTQIAPN+

Teatro Yguá

Centro Cultural da UFG

  • 13 horas 

Podcast do Básico até a Distribuição em Rede – Prática

Ação formativa “Podcast – do básico até a distribuição nas redes”. Uma  imersão no mundo dos podcasts, especialmente desenhada para a comunidade LGBTQIAPN+!  

Projeto que vai capacitar pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ na criação e distribuição de podcasts

Sala de Dança

  • 20 horas 

Espetáculo Nacional: A Mulher Monstro (Rio Grande do Norte / Pernambuco)

Teatro Pyguá

Inspirado no conto “Creme de Alface”, de Caio Fernando Abreu, o espetáculo aborda os preconceitos e a intolerância que pautam o discurso de uma parcela da população brasileira. O trabalho faz uma colagem de declarações verídicas de teor discriminatório. Utilizando-se da arte drag, o solo busca retratar a atualidade brasileira através da figura de uma mulher burguesa cis, falsa religiosa, perseguida pela própria visão intolerante da sociedade. Presa, em isolamento em uma jaula, ela vai deixando uma natureza monstruosa vir à tona, o que resulta em transformações físicas e emocionais.

Cine Cultura

  • 15 horas 

Longa

Granada, Benedito Ferreira, 71′, Goiânia, GO

  • 17 horas 

Longa

A Floresta dos Sussurros, Thiago Cazado, 85′, Brasília, DF

  • 19 horas

Longa

Capim Navalha, Michel Queiroz, 90′, Cidade Goiás, GO

  • 21 horas
  • DIgo Desejos e Sentidos 73´
  • Chemsex, Daniel Porto, 7′ Rio de Janeiro, RJ
  • Cidade Maravilhosa, Francisco Malta, 13’07, Rio de Janeiro, RJ
  • Imersões do Acolhimento, Salvess, 2’16 Goiânia, GO
  • Meio Antiquado, Vini Campos, 4′ Buenos Aires, Argentina
  • Meu Valor É Não Te Amar, Daniel Manhães, 9’25, Rio de Janeiro RJ
  • O Prazer é Todo Meu, Vanessa Sandre, 18’43”, Florianópolis, SC
  • Queima Minha Pele, Leonardo Amorim, 19’25 Macéio, AL, 2023

Terça-feira, 18 de junho de 2024

Teatro Zabriskie

  • 10 horas 

Oficina Literária para Diversidade 

Que tal se preparar para a segunda edição do DIGO Literário aprendendo a escrever o seu livro com tema da diversidade. Grátis e durante o IX DIGO Festival com o escritor premiado Jeocaz Lee-Meddi e convidades.

Convidade:  Alexandre Rabelo 

Autor dos romances Miss Macunaíma (Record, 2022), Itinerários para o fim do mundo (Patuá, 2018) e Nicotina Zero (Hoo, 2015). É co-organizador da coletânea A resistência dos vqgq-lumes (Nós, 2019). Também dirige e organiza desde 2018 o Mix Literário, evento que reúne e premia autores queer brasileiros, como o Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura.

Oficina Literária da Diversidade destina-se a estudar e a realizar textos da temática LGBTQI+! O estudo literário ajuda à compreensão das lutas atuais. É importante ensinar a técnica de escrever literatura a quem tem a inspiração e a intuição. Desenvolver e compreender a literatura nas lutas sociais pelos direitos à diversidade. A ideia da oficina literária como projeto surgiu da procura de várias pessoas que têm vontade de escrever livros e não sabem como fazer! Também da necessidade de ensinar como as pessoas podem produzir literatura de forma a unir técnica e inspiração e, quebrar tabus e preconceitos na luta pela aceitação das diversidades.

Centro Cultural Martim Cererê

  • 16 horas 

Workshop: Elaboração de Projetos Culturais LGBTQIAPN+

Teatro Yguá

Centro Cultural da UFG

  • 13 horas 

Podcast do Básico até a Distribuição em Rede – Prática

Ação formativa “Podcast – do básico até a distribuição nas redes”. Uma  imersão no mundo dos podcasts, especialmente desenhada para a comunidade LGBTQIAPN+!  

Projeto que vai capacitar pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ na criação e distribuição de podcasts

Sala de Dança

  • 20h

Espetáculo Nacional: Chechênia (São Paulo)

“Chechênia: um estudo de caso” é uma peça-palestra, que parte de um substrato jornalístico: as inúmeras notícias sobre a violenta política institucional contra homossexuais perpetrada pela República da Chechênia, para a criação de uma narrativa ficcional que pretende radiografar a homofobia institucional perpetrada pelas instituições como o estado e a família. A proposta da peça-palestra também é estabelecer uma fricção relacional entre as muitas “Chechênias” que se concretizam no território brasileiro através de um regime necro político cada vez mais estabelecido como prática e como política real num estado que se omite e apenas deixa morrer os corpos dissidentes, tornando o Brasil o país que mais mata pessoas LGBTQIAP+ no mundo.

Cine Cultura 

  • 15 horas

Longa

Nós Somos o Amanhã, Lufe Steffen, 104′, São Paulo, SP

  • 17 horas 

Mostra Goianos – 75´

Aja Gangun – A passagem do tempo, Rafael David Noleto, 15’38” Goiânia

Exotismos, Alessandra Gama, 15’45”, Goiânia

para Carlos, Carlos Cipriano, 15′, Goiânia

Sobra Tanta Falta, Augusto Ramos, 09’16, Aparecida de Goiânia

Sagrada Travesti do Evangelho, Júlia F. Cândida, 18´49´´ Catalão

  • 19 horas

Longa

Hastes Flexíveis com Pontas de Algodão, Pedro Gui e Dostoiewski Champangnatte, 70´, Aparecida de Goiânia, GO 

com bate papo

Quarta-feira, 19 de junho de 2024

Teatro Zabriskie

  • 10 horas 

Oficina Literária para Diversidade 

Que tal se preparar para a segunda edição do DIGO Literário aprendendo a escrever o seu livro com tema da diversidade. Grátis e durante o IX DIGO Festival com o escritor premiado Jeocaz Lee-Meddi e convidades.

Convidade: Julia Katherine

Julia Katharine é uma cineasta, roteirista e atriz brasileira. Foi a primeira cineasta transexual do Brasil a entrar no circuito comercial como diretora de um filme, com o curta-metragem Tea for Two, em 2019

Oficina Literária da Diversidade destina-se a estudar e a realizar textos da temática LGBTQI+! O estudo literário ajuda à compreensão das lutas atuais. É importante ensinar a técnica de escrever literatura a quem tem a inspiração e a intuição. Desenvolver e compreender a literatura nas lutas sociais pelos direitos à diversidade. A ideia da oficina literária como projeto surgiu da procura de várias pessoas que têm vontade de escrever livros e não sabem como fazer! Também da necessidade de ensinar como as pessoas podem produzir literatura de forma a unir técnica e inspiração e, quebrar tabus e preconceitos na luta pela aceitação das diversidades.

Centro Cultural Martim Cererê

  • 16 horas 

Workshop: Elaboração de Projetos Culturais LGBTQIAPN+

Teatro Yguá

Centro Cultural da UFG

  • 17 horas 

Encontro de Festivais (fechado ao público)

  • 19 horas 

Kambalacho 

um espetáculo Drag totalmente Made in Brazil. Provando que drags brasileiras exaltam sua própria cultura e a partir dela falam de seus pontos de vista acerca da nossa realidade. Um espetáculo onde você desfrutará de grandes clássicos sem nenhum cambalacho.

  • 20 horas 

Premiação de filmes do DIGO 2024.

Festa Oficial do DIGO na DOWNTOWN 


Avenida T-7, 883 Setor Oeste

  • 22 horas 

Cine Cultura 

  • 15 horas 

Longa

Hastes Flexíveis com Pontas de Algodão, Pedro Gui e Dostoiewski Champangnatte, 70´, Aparecida de Goiânia, GO 

  • 17 horas

Nacionais I  91´

  • Aquela mulher, Cristina Lago/Marina Erlanger, 14’, Rio de Janeiro, RJ
  • Delas para nós, Luísa Vilas Boas, 21’20”, São Paulo, SP
  • Dinho, Leo Tabosa, 20´ Recife, PE
  • Homem de Verdade, Rafael Rudolf, 18’13” São Paulo, SP
  • Não precisa pedir desculpa, Franco Cavezale, 16´48 São Paulo, SP
  • Nação comprimido, Bruno Tadeu, 21’, Nova Lima, MG 
  • 19 horas

 Nacionais  II  116´

  • Pássaro Memória, Leonardo Martinell, 15’, Rio de Janeiro, RJ
  • Peixe Vivo, Bob Yang / Frederico Evaristo, 12’, São Paulo, SP
  • Procuro seu auxílio para enterrar um homem, Anderson Bardot, 20´ Vila Velha, ES
  • Quarta de Amalá, Andyara Miranda, 15′, Brasília, DF
  • Se Eu Tô Aqui é Por Mistério,  Clari Ribeiro, 21´48´´, Rio de Janeiro, RJ
  • Who’s This?, Johnny Victor, 9´17´´ Juiz de Fora, MG

Programação Detalhada de filmes:

Internacionais:

all the words but the one, Nava Mau, 18´14´´, EUA, Ficção, 2024  – falta legenda e filme

Maya e Santiago não se veem desde o final explosivo de seu relacionamento há anos, então nenhum deles espera encontrar o outro em um jantar profissional com seus novos parceiros. Maya atravessa um campo minado de dinâmicas delicadas enquanto revive suas memórias mais dolorosas e eletrizantes. Lutando contra a dissociação e o trauma corporal, ela precisa se concentrar em apoiar seu parceiro, Jio. À medida que ambos os casais lidam com suas realidades, o passado e o presente colidem e Maya finalmente encara Santiago.

Discoteque, Masashi Yamamoto, 4´47, EUA, Animação, 2023

Eu sinto sua batida, você sente meu ritmo, até o fim.

Kordovero 22, Gal Primack Najari, 18’06’’,Israel,  Ficção, 2023

Dois homens se encontram através de uma tela e lutam para se aproximarem em uma realidade pré-escrita e impossível.

La Piel Donde Me Hallo, Aline  Moscato e Néstor  Amarilla Ojeda, 19′, Paraguai, Doc, 2023 – falta filme

As pessoas trans no Paraguai têm passado, ao longo da história do país, por discriminação e violação de seus direitos humanos. A ditadura deixou marcas de tortura em suas peles, e aquelas que sobreviveram não foram reivindicadas pela democracia. Hoje, no Paraguai, as organizações de direitos humanos são o espaço de onde se luta para que os direitos mais básicos, como o direito ao nome, à educação ou a um trabalho digno, sejam respeitados, em um país onde uma lei de gênero ainda está muito distante devido ao contexto sociopolítico em vigor. A Pele onde me encontro, além de ser um registro de testemunhos, memórias e experiências de luta trans, é uma metáfora das cicatrizes e marcas que carregam na pele, essa pele que escolhem viver com dignidade e luta, sem deixar de ser quem são, e com a alegria e o amor como bandeira.

Los Domingos Que Quedan, Manolo Pavón, 17´ Espanha, Ficção, 2024

“Os meninos não choram, eles devem lutar… com uma garota ao lado deles…”, a história se desenrola em agosto de 1993, quando Dani, um jovem de 13 anos, se muda com sua família para uma casa nos subúrbios, enfrentando novas escolhas e desafios. A descoberta de uma caixa abandonada em seu armário desencadeia uma jornada de autoconhecimento para Dani, confrontando seu passado e moldando seu futuro. Ao longo do primeiro fim de semana do mês, os membros da família lidam com seus medos e desafios individuais, mostrando os dilemas e incertezas de uma época carente de representatividade nos anos 90.

Making Up, Ryan Paige, 15´, Inglaterra, Ficção, 2024

“Making Up” se passa no final da década de 1980, enquadrado na cena drag áspera do leste de Londres. O curta-metragem tem como estrelas o vencedor do prêmio BIFA, Dave Johns, Jessica Ellerby e Carey Thring, e acompanha Ted, que é diagnosticado com uma doença hereditária. Ted deve, portanto, reconciliar-se com sua filha distante, Cassandra. No entanto, ser uma drag queen celebrada, somado aos sentimentos amargos que Cassandra guarda sobre o passado, apresenta um obstáculo maior para Ted superar.

Re-Existences, Márcia Bellotti, 24´25´´, Portugal, Doc. 2023  – falta filme

Re-Existências  é um documentário sobre a migração de indivíduos da comunidade queer brasileira como consequência da invisibilidade e da violência social em sua terra natal. O filme apresenta três pontos de vista íntimos e reflete sobre a migração como um método de resistência e sobrevivência.

Smoke, Smoke, Smoke, Nando Caballero, 17′,  Espanha, Ficção, 2023 – falta legenda e filme

Na véspera de Natal, uma garota transgênero sem-teto busca refúgio em uma casa em construção. Enquanto isso, nos demais lares, os excessos e as tradições continuam. Durante a noite, quando a garota dorme, a esperança e o mal fazem uma aparição. Um curta-metragem sobre a transfobia na chave do realismo mágico.

Goianos 

Aja Gangun – A passagem do tempo, Rafael David Noleto, 15’38” Goiânia 

Quatro entrevistades refletem sobre suas vidas e sobre como é envelhecer LGBTQIAPN+.

Exotismos, Alessandra Gama, 15’45”, Goiânia

Exotismos surge da ambição de Yoná em confrontar estereótipos associados à beleza e à estética, que exploram as inseguranças da autoestima. Com abordagem artística, ela cria cortes e cores que transcendem as mudanças visuais. Em um cenário vibrante e intimista, o filme retrata diálogos e transformações que revelam não só a expressão dos cabelos, mas também a individualidade de corpos dissidentes na efervescência cultural da capital goiana.

para Carlos, Carlos Cipriano, 15′, Goiânia

Você foi embora sem me dar a chance de dizer adeus. Só agora que viajo sozinho pra longe de Goiás é que posso fazer essa despedida. Te escrevo essa carta pra isso.

Sagrada Travesti do Evangelho, Júlia F. Cândida, 18´49´´ Catalão

Sinopse: Manuela anda tendo pesadelos terríveis. Ela suspeita que sua alma esteja morta. Talvez fazer um filme sobre isso resolveria?

Sobra Tanta Falta, Augusto Ramos, 09’16, Aparecida de Goiânia

Daniel é um jovem gay que pela superproteção de seu pai, tem muitas inseguranças. Após a morte de sua esposa, Jorge cria Daniel sozinho, através da sua masculinidade imposta e de cuidados excessivos. Num dia comum, Jorge acaba flagrando Daniel se despedindo de Igor de maneira carinhosa. No ápice do seu desespero ele volta para casa e agora precisa decidir em como vai enfrentar essa situação com seu filho.

DIgo Desejos e Sentidos

Chemsex, Daniel Porto, 7′ Rio de Janeiro, RJ

Um grupo de gays desconhecidos se conecta através de um aplicativo de relacionamento voltado para encontros casuais. O ponto de partida é uma festa de chemsex, onde o uso de drogas intensifica as experiências sexuais, mas também revela as profundezas das emoções humanas. O filme explora a fascinação e a energia libertadora desses encontros quanto o vazio e a solidão que podem assombrar a vida do homem gay. “Chemsex” oferece uma visão sem julgamentos sobre as complexidades desses momentos, destacando a riqueza das experiências humanas e as nuances emocionais que moldam as jornadas dos personagens. À medida que a noite se desenrola, os personagens se confrontam não apenas com seus desejos físicos, mas também com a busca por conexões mais profundas e significativas em meio à efemeridade do prazer químico.

Cidade Maravilhosa, Francisco Malta, 13’07, Rio de Janeiro, RJ

No cenário vibrante da cidade do Rio de Janeiro, um homem se aventura nas intrincadas teias de conexões modernas quando encontra um jovem enigmático através de um aplicativo de namoro. O que inicialmente se configura como um encontro casual se transforma em uma jornada cheia de descobertas.

Imersões do Acolhimento, Salvess, 2’16 Goiânia, GO

Dois corpos masculinos, despidos posicionados de frente ao outro, deixam elevar os processos e transferências permissíveis nas suas mais íntimas e ocultas imersões do corpo e mente.

Salvess e Helder Amorim protagonizam junto o gesto do acolhimento, aproximando da empatia em suas próximas semelhanças social, intelectual, raça, gênero, ancestralidade, respeito, antietarismo, fétiches, desejos, dores, alegria e artístico, ocupando espaço e território do acolhimento.

Meio Antiquado, Vini Campos, 4′ Buenos Aires, Argentina

Num mundo de tanta sexualidade exposta nas redes, com o desejo à distância de um click, encontrar o verdadeiro amor continua sendo trabalhoso, casual e inesperado. Questão de sorte? Os românticos dirão que sim. E para Murilo, um quarentão solitário, foi assim: ao participar de um encontro puramente sexual, num trio impensado, sentiu algo diferente. E, apesar de certo constrangimento, apesar de ser meio antiquado, decidiu arriscar e quem sabe dar início a uma nova e apaixonante história de amor.

Meu Valor É Não Te Amar, Daniel Manhães, 9’25, Rio de Janeiro RJ

Francisco não se sente amado por Rafael e cobra afeto. Rafael incomodado com a cobrança diz que quer se separar. Francisco não querendo perder seu amor, tenta contornar a situação e convencê-lo a ficar.

O Prazer é Todo Meu, Vanessa Sandre, 18’43”, Florianópolis, SC

Quando Amélia se dá conta que nunca teve um orgasmo em seus 76 anos de vida, tudo muda. Agora ela está decidida a ter um, custe o que custar.

Queima Minha Pele, Leonardo Amorim, 19’25 Macéio, AL, 2023

Esses homens estão todos suando, mas isso não importa.

Longas goianos:

Capim Navalha, Michel Queiroz, 90′, Cidade Goiás, GO

Capim-Navalha é um documentário de longa-metragem sobre pessoas trans que moram na Chapada dos Veadeiros. Diferentes entre si, complexas por suas

trajetórias retratadas em seus territórios corporal- geográfico-decolonial-interseccional e suas vivências lgbtqiapn+ no Cerrado Goiano. O filme apresenta narrativas de gênero dissidentes, elaborando fricção e alteridade sobre esses elas/eles/elus, trazendo uma reflexão sobre sociedade no cis-tema dentro do Centro-Oeste.

Granada, Benedito Ferreira, 71′, Goiânia, GO

O bailarino Dom anda elegante com seu lenço de poá pelas ruas do centro de Goiânia enquanto o diretor Benedito Ferreira segue em seu esforço cotidiano de observação e fotografias da cidade. Uma tentativa de retrato, um breve diálogo e, de repente, os dois se sentam em um bar para conversar. Desse encontro fortuito, nasce uma amizade e um plano para um último e grandioso espetáculo de dança flamenca no Centro-Oeste do Brasil.

Hastes Flexíveis com Pontas de Algodão, Pedro Gui e Dostoiewski Champangnatte, 70´, Aparecida de Goiânia, GO 

Uma família de classe média decadente. Os personagens são apresentados ao espectador sem explicações sobre as relações entre eles e com uma questão inicial que incomoda suas realidades: a presença de uma mulher grávida. A grandiosa casa vai se constituindo como um personagem. Aos poucos, compreende-se que os quartos da casa estão sendo fechados. Os personagens são expulsos e obrigados a conviver nos espaços comuns. O misterioso mordomo homossexual e a matriarca da família subvertem as relações nada compreensíveis ali. Um filme sobre os conflitos humanos e suas frustrações; sobre as subjetividades das relações sociais de poder; um microcosmo que pulsa a iminência de explodir.

Longas:

A Floresta dos Sussurros, Thiago Cazado, 85′, Brasília, DF

Paulo (Léo Carius) vive uma relação conturbada com a esposa Jessica (Maria Garcia). Após uma séria discussão ele sai para pedalar e acaba se perdendo em uma região conhecida como “A Floresta dos Sussurros”, um local secreto onde homens se encontram para fins sexuais. Infeliz no casamento, Paulo nem imagina o quanto sua vida está prestes a mudar, principalmente quando conhece Luigi (Thiago Cazado), um jovem rapaz que exala sexo e liberdade. Será um encontro explosivo.

Casebre, Henrique Raynal, 88′, Guará 2, DF

O mundo a sua volta parece seguir, mas Benedito não está bem.

CASEBRE é um mergulho de brasilidade moderna, suas questões e diversidades. Benedito está infeliz com sua própria vida e ao enfrentar uma grande perda descobre sua ancestralidade na figura perdida de um familiar, alguém que carrega a dureza de quem soube sobreviver. Tendo como palco uma cidade do interior que poderia estar em qualquer lugar do Brasil, passando por temas como fé, sexualidade e saúde mental, Casebre é sobre recuperar a nossa identidade.

Nós Somos o Amanhã, Lufe Steffen, 104′, São Paulo, SP

Anos 80. Um grupo de alunos encara discriminações na escola e em sua própria casa. Separados por suas diferenças, tentam sobreviver solitários ao bullying e ao autoritarismo, perseguidos por questões étnicas, de gênero, sexualidade, forma física, comportamento. Até que um dia a professora musical e futurista Clara Celeste aterrisa para lhes mostrar que tudo pode ser diferente. Ao experimentar o empoderamento, tais crianças se unem e finalmente conseguem viver suas identidades com liberdade. Mas a escola, a normatividade e o monstro do conservadorismo estão de olho. Conseguirão nossos heróis vencerem a batalha contra a intolerância?

Toda Noite Estarei Lá, Suellen Vasconcelos & Tati Franklin, 72′, Vila Velha, ES

Impedida de frequentar o culto de sua preferência, Mel não desiste de professar a sua fé. Toda noite, ela prepara cartazes e os leva para a porta da igreja, à espera do dia que poderá voltar a entrar. Ao longo de anos marcados pela ascensão de um governo ultraconservador e pelas dificuldades trazidas por uma inesperada pandemia, o documentário acompanha a luta da cabeleireira transexual por fazer valer o seu direito constitucional à liberdade religiosa.

Um salto alto – a história da arte transformista do Distrito, Luis Plasmo, 126′, Samambaia, DF

 “Um salto alto – a história da arte transformista do Distrito Federal” é um documentário inédito que resgata os nomes e memórias de artistas que construíram a cena cultural LGBTQIAPN+ da capital do Brasil nos anos 60, 70, 80 e 90, até chegarmos nas drag queens atuais. O longa é resultado de um ano de pesquisa feita pelo jornalista Luís Plasmo, que também dá vida a drag LuShonda; com levantamento de arquivos preservados por instituições públicas e acervos pessoais de mais de 20 de personagens do DF, GO, SP, MG e da Europa, trazendo relatos de resistência e superação ao preconceito, ditadura, HIV/AIDS e uma série de questões à época para conquista de espaço e orgulho para as gerações de hoje.

Nacionais:

Aquela mulher, Cristina Lago/Marina Erlanger, 14’, Rio de Janeiro, RJ

AQUELA MULHER é uma história LGBTQIA+ que narra uma noite na vida de três mulheres do subúrbio carioca: Camila  só quer encerrar o expediente do seu restaurante falido e conseguir fechar as contas junto com Cintia,  mas é surpreendida quando uma senhora chega e parece questionar todos os seus movimentos.

Delas para nós, Luísa Vilas Boas, 21’20”, São Paulo, SP

O documentário “Delas para Nós” apresenta historias de vida de mulheres fora do padrão social de gênero e sexualidade, percorrendo a trajetória dessas personagens através das nuances do envelhecimento.

Dinho, Leo Tabosa, 20´ Recife, PE

A vida de Dinho é marcada por abandonos. Agora, sua mãe biológica retorna prometendo ficar, enquanto seu melhor amigo está para partir. Entre as travessuras e cuidar da tia doente, ele ainda encontra tempo para sonhar. A vida não tem sido fácil para nenhum deles, que se apegam como podem aos momentos finais de uma infância, que parece não os querer mais.

Homem de Verdade, Rafael Rudolf, 18’13” São Paulo, SP

O documentário autoficcional foi feito com imagens de arquivo de Rafael quando criança e adolescente, além de imagens do artista adulto, produzidas especialmente para o projeto. Os diferentes tempos convergem de formas insuspeitas. O filme aborda temas como a construção da memória e da masculinidade, a expressão do erotismo e do desejo, assim como a homofobia e o machismo estruturais.

Não precisa pedir desculpa, Franco Cavezale, 16´48 São Paulo, SP

Rafa é um jovem transgênero e gay que mora em uma pequena cidade. Ele se conformou com a crença de que nunca encontrará outro homem que o aceite, até conhecer Henrique, um garoto paulista que parece ver em Rafa quem ele realmente é. Porém, após os acontecimentos de uma noite que levaram à morte de Rafa e posterior retorno como ser sobrenatural, ele percebe que nunca será aceito pela sociedade cisgênero. Alimentado por essa constatação e pelas circunstâncias de sua morte, ele busca vingança.

Nação comprimido, Bruno Tadeu, 21’, Nova Lima, MG 

Dante é um velho militante gay que se recusa a aposentar-se. Ao encarar o inevitável fim da sua existência, ele decide concretizar seus velhos planos de abrir o primeiro Lar de Idosos LGBTQIA+ do Brasil, ignorando o conselho de sua grande amiga, Francisca, que defende que eles não precisam mais se importar.

Pássaro Memória, Leonardo Martinell, 15’, Rio de Janeiro, RJ

Um pássaro chamado Memória esqueceu como voltar para casa. Lua, uma mulher trans, tenta encontrá-la nas ruas do Rio de Janeiro, mas a cidade pode ser um lugar hostil.

Peixe Vivo, Bob Yang / Frederico Evaristo, 12’, São Paulo, SP

Júnior aguarda a chegada de sua bóia para que possa finalmente entrar na piscina.

Procuro seu auxilio para enterrar um homem, Anderson Bardot, 20´ Vila Velha, ES

Brasil, 1870. Gita é uma mulher transexual condenada a morrer ou sofrer as consequências de suas tradições. O soldado mestiço está fadado a defender e servir as leis injustas de seu país. A velha de preto precisa salvar seu filho indígena das garras do Império Brasileiro. A criança afirma que o propósito do amor, a maior lei universal, é quebrar o ciclo de todas as tragédias.

Quarta de Amalá, Andyara Miranda, 15′, Brasília, DF

Se Eu Tô Aqui é Por Mistério,  Clari Ribeiro, 21´48´´, Rio de Janeiro, RJ

Novo Rio, 2054. A renomada bruxa Dahlia chega ao porto com uma missão: fundar o Clã mais poderoso que já existiu e assim, derrotar a Ordem da Verdade. No futuro, muitas pessoas são trans – mas só algumas são bruxas.

Who’s This?, Johnny Victor, 9´17´´ Juiz de Fora, MG

Na noite de Halloween, enquanto se prepara para ir embora após um árduo dia de trabalho, Tita Tully recebe uma ligação misteriosa. Alô…? Who’s this??

Mostra Divercilac – Não Competitiva

Pensadero (Overthinker), Matías Dinardo, 2022, Argentina, 15´, Ficção

Menino conhece menino. Quase como qualquer história de amor… Mas, o que acontece quando não está apenas descobrindo a outra pessoa, mas também a si mesmo? Marco acabou de se separar de sua ex-namorada e conhece Galo, um rapaz despreocupado e agradável que mexe com ele. E com sua estrutura. E com seus pensamentos. Porque Marco pensa muito, mais do que age. Menino conquista menino?

Llámenme Puta, 2021, Digcy Mejías, México, 11´, Doc

Sarah é uma trabalhadora sexual trans que está realizando seu sonho de aumento de seios. Vemos sua rotina diária de exercícios, cozinha, mostrando às pessoas que as trabalhadoras não são vampiros que saem à noite para se prostituir, mas seres humanos com uma vida normal.

Lezz Glúten, 2021, Digcy Mejías, México, EUA, 13´, Doc

Jiny é uma jovem mulher que vive com a doença celíaca. Ao refletir sobre sua luta para aceitar sua condição e viver autenticamente, ela percebe como lidar com seu diagnóstico é um processo semelhante ao que experimentou ao compartilhar sua orientação sexual com o mundo. A metáfora de “sair do armário” adquire um novo significado em sua vida, pois ela sente que também teve que se abrir e ser honesta sobre sua condição de saúde. Em meio a sua jornada emocional e pessoal, Jiny encontra em seu relacionamento com Yera, e sua amizade com Kristy, uma fonte de apoio e amor incondicional que a ajuda a lidar com os momentos difíceis relacionados à sua doença e seu próprio processo de autodescoberta.

Talcahuano, 2022, Ramiro Velasco, Argentina, 14´, Ficção

Sábado à tarde. A antiga casa familiar parece ter parado no tempo. Reunidos ali, María Luz, Noelia e Gonzalo atravessam o luto pela recente morte de sua mãe, tentando se apropriar e se livrar de lembranças e objetos materiais.

O Rosa Entre Três Vértices, Ravana Lobo, 2022, Brasil, 14´

Os livros de história dizem pouco, mas nos campos de concentração da Alemanha nazista existiram homens homossexuais, que foram confinados, torturados e assassinados pelo simples fato de contrariar o único padrão social aceitável de sexualidade. Esses homens foram identificados por um triângulo rosa em seus uniformes, uma cor que, naquela época, era altamente pejorativa quando associada à homossexualidade. Pensando em homenagear esses homens, vítimas históricas da homofobia, e reavivar suas memórias, foi criada a video performance “O rosa entre três vértices”. O trabalho tem como objetivo contar brevemente a história da inversão simbólica do símbolo ao longo das décadas, passando de algo pejorativo a uma marca de identidade e motivo de orgulho para a comunidade LGBTQIAP+. O objetivo do trabalho é, portanto, dar visibilidade à história de luta dos movimentos LGBTQIAP+ no século XX através da interpretação simbólica do triângulo rosa.

A Espera, Manuel Piñon, Ficção. México. 2022, 11´40´´ 

O trabalho rotineiro de Miguel na lavanderia da família será alterado de formas inesperadas com a chegada de uma cliente, que nos bastidores, testará algo mais do que sua expertise com roupas delicadas.

Prendas Delicadas,  Ana Lucia Ramírez M., Ficção,  Argentina-Chile-Colômbia. 2023. 14´27 

O trabalho rotineiro de Miguel na lavanderia da família será alterado de formas inesperadas com a chegada de uma cliente, que nos bastidores, testará algo mais do que sua expertise com roupas delicadas.

Ohh Hho, Animação. México. 2023. 3´43´´

Vinhetas animadas elaboradas a partir das técnicas do bordado, do tecido e do desenho digital, que exploram o corpo, a intimidade e o prazer femininos. (Curadoria do Anormal Fest)

Delipudrición: Furia Bacterianal, Malicia Sabina, Postporno. 5´43́ ́ México e Colômbia. 2023

O universo das bactérias e fungos é extremamente diverso e peculiar. Suas qualidades vão desde infectar exploradores e dissolver racistas, até passar por vários estados de excitação, gerar correntes prazerosas e eliminar os produtos químicos que causam vergonha.

A Mares Amores.  Arturo Dávila, Documentário. Peru. 2022. 14´

A partir de encontros cotidianos, surge um diálogo entre o habitar, o cuidado e a memória. As imagens construídas revelam o amor, os costumes e a espiritualidade que se entrelaçam nessa intimidade.

Fim,  Fernando Reinaldos, Ficção. Estados Unidos. 2022. 10´

Nos últimos anos, Carmen tem se dedicado de corpo e alma ao cuidado de sua esposa Rosa, que sofre de Alzheimer. Em cada gesto, Carmen mantém a esperança de que Rosa a olhe como costumava fazer antes.

Mostra Daniel Nolasco

Urano, 2013, Daniel Nolasco, 7’20’’

Vênus deitada, Urano das esquinas.  

Plutão, 2015, Daniel Nolasco, 12’37’’

Guia turístico do centro do Rio de Janeiro.

Netuno, 2017, Daniel Nolasco, 17’48’’

O vento seco e a baixa umidade do ar ressecam a pele dos moradores de Catalão. Nas quartas-feiras, Sandro nada na única piscina da cidade. Foi à beira da piscina que conheceu Maicon.  

Sr. Raposo, 2017, Daniel Nolasco, 22’38’’

Em 1995 Acácio teve um sonho, ele andava de mãos dadas com um homem e uma mulher por um campo todo verde.

O Cavalo de Pedro, 2023, Daniel Nolasco, 24’07’’

Enquanto Pedro Américo nega que tenha fabricado fake news, Paulo Setúbal revela segredos íntimos do Imperador.

Ingressos:

https://www.sympla.com.br/produtor/cristosproductions

Equipe Técnica:

  • Direção, produção e Curadoria: Cristiano de Oliveira Sousa 
  • Diretor de Produção: Ivan Carlos Martins 
  • Diretor de Logística: Celso Martins de Oliveira 
  • Diretor Técnico: Jean Guimarães
  • Curador: Ricardo Mastrorocco da Silva
  • Produção Cristos: Arthur Ramos da Conceição
  • Apresentação: Alexia Twister, Thelores, Mama Darling, Ivan Martins

Jurados:

  • Paulo Vespúcio Garcia
  • Ida Feldman
  • Wellington Dias de Jesus (Presidente do Júri)
  • Gabriel Lodi
  • Alexandre Amaral Moreira
  • Bernardo de Assis Silva
  • Julia Katherine Okada

Ensaios LGBTI+:

  • Rafael Alves Oliveira
  • Ítalo Alessandro Lemes Silva:
  • Jocy Meneses dos Santos Júnior
  • Ricardo Aparecido Gomes
  • Participante Encontro Festivais (Mediador):
  • José Alírio Peña Zerpa

Oficineiro:

  • Daniel Nolasco de Souza
  • Jeocaz Lee Meddi

Espetáculo Mulher Monstro: José Barbosa Neto

Apresentador e Espetáculo Kambalacho: Luis Alberto de Souza

Assessoria de Imprensa: Amanda Costa e Silva

Espetáculo Chechênia: Ronaldo Jacob Saraiva Serruya